sábado, 10 de abril de 2010

A Chuva

Sentado sob uma árvore,
Olhava para ti, e ficava
Viajando no barulho da
Chuva, ela molhou, mas
Não morgou tua parada.


Essa chuva excede meu lenço,
E fico vilipendiado, mas vem
E abraça, pois assim não se
Apagará nossa brasa viva.


Continuo na ebriedade, as pessoas
Observam-me, e eu permaneço
Andando em uma direção incerta.
Darei uma volta
Na praça para achá-la.


Hoje passei a tarde inteira com
Minha companheira, as pessoas
Correm da chuva, eu corro para
A chuva, penso com a chuva,
Ando com a chuva e morrerei chuva.











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