jueves, 30 de diciembre de 2010
lunes, 3 de mayo de 2010
jueves, 29 de abril de 2010
sábado, 24 de abril de 2010
sábado, 10 de abril de 2010
A Chuva
Sentado sob uma árvore,
Olhava para ti, e ficava
Viajando no barulho da
Chuva, ela molhou, mas
Não morgou tua parada.
Essa chuva excede meu lenço,
E fico vilipendiado, mas vem
E abraça, pois assim não se
Apagará nossa brasa viva.
Continuo na ebriedade, as pessoas
Observam-me, e eu permaneço
Andando em uma direção incerta.
Darei uma volta
Na praça para achá-la.
Hoje passei a tarde inteira com
Minha companheira, as pessoas
Correm da chuva, eu corro para
A chuva, penso com a chuva,
Ando com a chuva e morrerei chuva.
lunes, 5 de abril de 2010
sábado, 3 de abril de 2010
domingo, 17 de enero de 2010
sábado, 16 de enero de 2010
Vagabunda Poesia
Poesia do meu hospício,
Diploma no café da insônia,
Todos dormem, eu rabisco.
Implico, repito e reflito,
Loucura não é novidade,
Mas sim um poeta aflito,
Todos são cúmplices
Dessa maldade.
Gritaria intensa, dor imensa,
Desabafo que pensa, parecido
Melodia, mas que não passa de
Uma vagabunda poesia.
Prostituta sem palco e platéia,
Na boca de todos, mas que foi
Maquiada na cama, sem fama,
E na solidão.
Ronne Grey
Poesia do meu hospício,
Diploma no café da insônia,
Todos dormem, eu rabisco.
Implico, repito e reflito,
Loucura não é novidade,
Mas sim um poeta aflito,
Todos são cúmplices
Dessa maldade.
Gritaria intensa, dor imensa,
Desabafo que pensa, parecido
Melodia, mas que não passa de
Uma vagabunda poesia.
Prostituta sem palco e platéia,
Na boca de todos, mas que foi
Maquiada na cama, sem fama,
E na solidão.
Ronne Grey
viernes, 15 de enero de 2010
jueves, 14 de enero de 2010
23 de Enero
Despertaba cantando,
Dormía con las ventanas abiertas,
Por la noche su alma
Caminaba por la jungla.
Noches humeantes
Donde se sentaba en los
Barcos perezosos
Del mar.
El sonido Del mar
Lo seducía
Similar a un canto de flauta
Que embriaga a los poetas.
Él siempre decía:
Malagradecido
Dormir mientras hay
Bella luna llena.
Ronne Grey
Despertaba cantando,
Dormía con las ventanas abiertas,
Por la noche su alma
Caminaba por la jungla.
Noches humeantes
Donde se sentaba en los
Barcos perezosos
Del mar.
El sonido Del mar
Lo seducía
Similar a un canto de flauta
Que embriaga a los poetas.
Él siempre decía:
Malagradecido
Dormir mientras hay
Bella luna llena.
Ronne Grey
martes, 12 de enero de 2010
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